A prática sexual regular aumenta os batimentos cardíacos e faz o organismo liberar substâncias que protegem o coração. Pesquisas americanas mostram que ele funciona como exercício cardiovascular, elevando as chances de combater o câncer e reduzindo os sintomas da menopausa e TPM. Outros estudos sugerem que pessoas que fazem sexo pelo menos duas vezes por semana vive mais do que aqueles que praticam somente uma vez por mês, o que indica uma melhor qualidade de vida.
Durante o sexo, o corpo libera endorfina, hormônio que dá sensação de relaxamento muscular e mental. Após o sexo, a pressão cai, o que diminui a agressão ao cérebro e coração, e há um relaxamento das artérias, que melhora o fluxo sanguíneo.
Para alguns pesquisadores, homens com mais disposição para o sexo costumam ser menos sedentários e cuidam melhor da saúde. Em contrapartida, uma vida sexual pouco ativa pode sinalizar o início de problemas físicos, em especial aqueles ligados ao sistema cardiovascular, como infartos, derrames e pressão alta. As relações sexuais podem ser marcadoras para a saúde em geral.
Não há dúvidas de que, quando consentida ou resultada de relacionamentos íntimos, a atividade sexual diminui o nível de ansiedade do corpo, o que ajuda a reduzir estresse – fator agravante de doenças coronárias.